Segundo os autores do artigo, as bactérias resistentes foram detectadas em 37 pessoas que voltaram ao Reino Unido após intervenções cirúrgicas ou internações hospitalares na Índia ou Paquistão. De imediato, foram reportados também casos esporádicos em países como Estados Unidos, Canadá, Bélgica, Holanda, Suécia e Austrália. Considerando que muitos europeus dirigem-se à Ásia para se submeter à cirurgia plástica e outros tratamentos, os pesquisadores suspeitam que a “super bactéria” possa se espalhar pelo mundo.
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